
Até pouco tempo, (apesar das inúmeras pesquisas na área) se falar na criação de máquinas que imitam nosso cérebro, seria conversa de futurista.
Pois bem, graças à pesquisas desenvolvidas no campo da neurociência, isto está começando a mudar. Cientistas utilizaram um modelo computacional de como o nosso cérebro processa as informações visuais com capacidades extremamente complexas de reconhecer objetos.
Pois bem, graças à pesquisas desenvolvidas no campo da neurociência, isto está começando a mudar. Cientistas utilizaram um modelo computacional de como o nosso cérebro processa as informações visuais com capacidades extremamente complexas de reconhecer objetos.
O programa foi capaz de aprender a identificar os objetos que comumente ocorrem em uma rua, como pessoas, carros, bicicletas e até árvores na calçada. Quando comparado com os sistemas de visão artificial tradicionais, muito utilizados na indústria, o modelo biologicamente inspirado mostrou-se extremamente versátil. E os pesquisadores disseram estar surpresos com a qualidade dos resultados.
Assim, embora a inteligência artificial por si só seja um campo de pesquisas de grande importância, esta união com a neurociência deverá ter grande impacto sobre o campo da visão artificial, ou visão computacional. Trazendo novos avanços e programas cada vez mais capacitados e idenpendentes.

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